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Uma janela para o interior do corpo
Pioneira na introdução de meios de contraste para radiografia, em 1930, para ressonância magnética, em 1988, e nas tecnologias médicas para a realização de procedimentos cardiovasculares, com os primeiros injetores angiográficos de fluxo controlado, em 1965, a Bayer Radiology continua a inovar para melhorar os meios de diagnóstico e a medicina de intervenção.
Com as suas soluções, consegue-se detectar um bloqueio milimétrico em 60.000 quilómetros de rede vascular ou realçar um único nervo, possibilidades que permitem identificar, diagnosticar e (ou) tratar as mais diversas doenças, estando a Bayer especialmente vocacionada para a oncologia, a neurologia e as doenças cardiovasculares.
Apostada em manter o ritmo de inovação que lhe tem permitido melhorar o trabalho dos mais diversos especialistas – desde radiologistas e neuroradiologistas a neurocirurgiões e cardiologistas, a Bayer Radiology lançou o primeiro Sistema de Infusão para Imagiologia Molecular, utilizado na medicina nuclear para a realização de Tomografia por Emissão de Positrões (PET).
Todos os equipamentos disponibilizados pela Bayer Radiology são apoiados por um Serviço de Manutenção e Reparação especializado.
Diagnosticar e monitorizar
Na vertente da Radiologia, a Bayer disponibiliza uma ampla gama de meios de contraste, plataformas informáticas para gestão e monitorização de procedimentos de diagnóstico, sistemas de injeção de contraste e descartáveis para radiologia, angiografia, tomografia computorizada (TC) e ressonância magnética (RM).
Utilizados para detetar doenças tão diversificadas como os problemas ósseos, os tumores na mama, no fígado e no cérebro, a esclerose múltipla ou os vasos sanguíneos obstruídos, estes produtos ajudam a traçar um diagnóstico precoce, preciso e seguro, permitindo recolher informação que, sem a injeção de contraste, não estaria disponível.
É este o caso de agentes de contraste específicos para visualizar as correntes sanguíneas dos tumores ou dos contrastes absorvidos pelas células hepáticas para intensificar a diferença entre os tecidos saudáveis e afetados. A imagiologia é ainda usada para monitorizar e acompanhar diversas terapêuticas.